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Briskcom - AUTOMAÇÃO DE SUBESTAÇÕES: TECNOLOGIAS, BENEFÍCIOS E COMO IMPLANTAR NA SUA OPERAÇÃO

A automação de subestações vem se consolidando como um pilar estratégico para empresas que buscam eficiência, segurança e confiabilidade em suas operações de energia. Seja em usinas de geração, sistemas de transmissão ou distribuidoras, o controle automatizado de subestações é essencial para garantir continuidade, prevenir falhas e otimizar recursos.

Neste artigo, você vai entender os principais benefícios da automação de subestações, conhecer as tecnologias envolvidas e descobrir como a escolha de um bom fornecedor pode ser crucial para o sucesso dessa implantação.

 

O que é a automação de subestações?

A automação de subestações consiste na integração de dispositivos inteligentes, sistemas de controle e plataformas de comunicação que permitem o monitoramento e a operação remota de todos os equipamentos da subestação elétrica. Na prática, isso significa mais agilidade na detecção de falhas, respostas automáticas a eventos e melhor gerenciamento da rede elétrica.

A automação pode ser parcial ou total, dependendo da complexidade da subestação e dos objetivos do projeto. Dispositivos como os IEDs (Intelligent Electronic Devices), os RTUs (Remote Terminal Units) – dispositivo eletrônico que coleta, processa e transfere dados de sensores e dispositivos em locais remotos para um sistema de controle e sistemas SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition), são os principais componentes desse ecossistema.

Além disso, protocolos de comunicação como a norma IEC 61850, que tem como objetivo principal a integração de equipamentos de diversos fabricantes em sistemas de automação de subestações, geradoras, e de transmissão e distribuição de energia, viabilizam a troca de dados em tempo real entre os diversos equipamentos, mesmo em ambientes de missão crítica.

 

Benefícios da automação de subestações

Automatizar uma subestação elétrica vai muito além de modernizar a infraestrutura — trata-se de um passo estratégico para elevar o desempenho, a segurança e a eficiência operacional de todo o sistema elétrico.

Empresas que adotam a automação em suas subestações ganham vantagem competitiva ao reduzir custos operacionais, melhorar a qualidade no fornecimento de energia e atender com mais facilidade às exigências regulatórias. A seguir, você confere os principais benefícios que tornam a automação uma escolha essencial para quem busca alta performance no setor elétrico:

  • Confiabilidade operacional: Sistemas automatizados reduzem falhas humanas e aumentam a precisão na operação da subestação. Isso se traduz em menos quedas e maior continuidade no fornecimento de energia.
  • Resposta em tempo real: Com sensores e algoritmos, o sistema identifica falhas e atua imediatamente, isolando o trecho afetado e restabelecendo o serviço assim que possível — tudo isso em segundos.
  • Redução de custos operacionais: A automação elimina a necessidade de deslocamentos frequentes para intervenções simples, reduzindo custos com pessoal, transporte e manutenção corretiva.
  • Segurança para operadores: Ambientes de alta tensão exigem cuidados extremos. A automação reduz a exposição dos técnicos a riscos, com operações sendo realizadas de forma remota e segura.
  • Eficiência energética: Com dados em tempo real, é possível otimizar o uso da energia, prever falhas e garantir conformidade com normas regulatórias da ANEEL e do ONS.

 

Tecnologias envolvidas

A automação de subestações exige uma combinação robusta de tecnologias que trabalham de forma integrada para garantir eficiência, segurança e controle em tempo real. Desde os dispositivos instalados em campo até os sistemas de monitoramento e comunicação, cada componente tem um papel fundamental na operação automatizada.

Abaixo, detalhamos as principais tecnologias que tornam a automação possível e como elas se conectam para transformar a gestão de subestações elétricas.

  • IEDs (Intelligent Electronic Devices): realizam funções de proteção, controle e medição, substituindo os relés de proteção (equipamentos que identificam falhas elétricas e atuam para proteger a rede, geralmente desligando automaticamente o sistema afetado) convencionais com muito mais inteligência e conectividade.
  • Sistemas SCADA: permitem o monitoramento remoto, análise de dados e controle dos dispositivos em tempo real.
  • Redes de comunicação industriais: utilizam protocolos como IEC 61850, DNP3, Modbus, entre outros.
  • Gateways e sistemas de integração: facilitam a interoperabilidade entre equipamentos novos e legados.
  • Infraestrutura de conectividade e cibersegurança: essenciais para garantir disponibilidade e segurança das informações críticas.

 

Etapas para implementar a automação de uma subestação

A implementação da automação em uma subestação elétrica deve ser conduzida com planejamento técnico, visão estratégica e foco em resultados operacionais. Não se trata apenas de instalar novos equipamentos, mas de transformar a forma como a infraestrutura elétrica é monitorada, controlada e mantida. Para isso, é fundamental seguir uma sequência lógica de etapas, que envolvem desde o diagnóstico da estrutura atual até a integração dos sistemas e a capacitação das equipes. Um projeto bem estruturado garante que a automação entregue todo seu potencial de ganho em confiabilidade, segurança e eficiência. Veja um passo a passo recomendado:

  1. Avaliação do cenário atual: diagnóstico completo da infraestrutura existente.
  2. Definição dos objetivos do projeto: quais ganhos se espera obter (segurança, redução de custos, monitoramento remoto, etc.).
  3. Escolha da arquitetura tecnológica: seleção de protocolos, dispositivos e integração com o legado.
  4. Execução da integração: instalação dos sistemas, comissionamento e testes.
  5. Capacitação das equipes: treinamento operacional e técnico.
  6. Manutenção e evolução contínua: monitoramento proativo e atualizações.

 

Cuidados na implantação da tecnologia

O uso de tecnologias IoT em subestações tem se mostrado essencial para elevar o nível de monitoramento e controle, permitindo decisões baseadas em dados em tempo real. No entanto, para que esses sistemas realmente entreguem valor — como prevenir falhas, otimizar recursos e garantir disponibilidade — é imprescindível que a implantação esteja sustentada por uma arquitetura tecnológica robusta e bem dimensionada.

Mais do que apenas sensores, uma solução eficaz de sensoriamento IoT exige conhecimento técnico profundo do setor elétrico, compatibilidade com sistemas legados e integração com plataformas específicas e protocolos industriais. Sem esse alinhamento, o risco de retrabalho, dimensionamento incorreto e custos adicionais de correção torna-se significativo.

É por isso que contar com um fornecedor experiente, como a Briskcom, faz toda a diferença. Nosso time entende os desafios de ambientes de missão crítica e atua de forma consultiva desde a concepção até a implementação da infraestrutura necessária para suportar soluções de IoT com confiabilidade e escalabilidade.

Ao escolher a Briskcom como parceira em projetos de automação e sensoriamento, sua empresa garante não apenas tecnologia de ponta, mas também a tranquilidade de contar com quem entende o que está em jogo.

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Desafios e cuidados essenciais

Apesar dos inúmeros benefícios, a automação de subestações traz consigo alguns desafios que exigem atenção especial. Um dos principais é a integração com sistemas legados, já que muitas instalações ainda utilizam equipamentos e tecnologias que não foram projetados para se comunicar com soluções modernas. Garantir essa interoperabilidade é fundamental para o sucesso do projeto.

Outro ponto crítico é a cibersegurança: à medida que a conectividade aumenta, também crescem os riscos de ataques virtuais, exigindo a adoção de práticas robustas de proteção digital. Além disso, os custos iniciais de implementação, embora se justifiquem pelo retorno no médio e longo prazo, precisam ser cuidadosamente planejados dentro da realidade de cada operação.

Por fim, é indispensável que toda a solução esteja em conformidade com as normas e regulamentações do setor elétrico, como as exigências da ANEEL e do ONS, evitando riscos legais e operacionais.

 

Conclusão

A automação de subestações é um caminho sem volta para empresas que buscam elevar seus padrões de segurança, confiabilidade e eficiência operacional. Com a tecnologia certa e um parceiro experiente, é possível transformar completamente a forma como sua subestação opera.

A Briskcom é especialista em soluções de conectividade e infraestrutura para ambientes críticos, como subestações e sistemas elétricos automatizados. Atuamos em todas as etapas do projeto, garantindo robustez, segurança e escalabilidade. Temos o know-how e as soluções ideais para entregar conectividade segura, infraestrutura robusta e inteligência operacional ao seu projeto.

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