Briskcom - COMO O MONITORAMENTO INTELIGENTE DE ATIVOS REDUZ PERDAS FINANCEIRAS E DIMINUI RISCOS PARA EQUIPES DE CAMPO

A energia solar e eólica vêm ocupando uma posição estratégica na matriz energética brasileira. Porém, enquanto a geração renovável avança, cresce também um problema silencioso que ameaça a sustentabilidade operacional dessas plantas: a segurança patrimonial em regiões remotas e de difícil acesso.

Furtos, vandalismos, paralisações operacionais e riscos à integridade das equipes de campo são ocorrências cada vez mais frequentes. Diante disso, entender o papel do monitoramento inteligente de ativos vai muito além da prevenção: é uma necessidade estratégica.

Neste artigo, vamos explorar os impactos reais desses eventos, o desafio da escalabilidade das tecnologias de segurança e por que soluções que unem eficiência, flexibilidade e viabilidade financeira se destacam.

Operações em territórios extensos e isolados

A geografia é um dos pilares centrais das usinas renováveis. Parques eólicos e solares são implantados, por decisão técnica e econômica, em áreas afastadas dos centros urbanos. A escolha por regiões de alta incidência solar ou ventos constantes também leva em conta o custo reduzido da terra, porém, isso cobra seu preço: traz consigo desafios operacionais significativos.

Esses empreendimentos se espalham por grandes áreas, muitas vezes ultrapassando milhares de hectares. Torna-se necessário manter o controle de centenas de equipamentos, cabos, estruturas e conexões. A conectividade limitada, a distância entre os pontos de interesse e a escassez de vigilância física tornam o ambiente propício para ações criminosas e para falhas operacionais de difícil detecção rápida.

Como já discutimos em nosso artigo “Segurança no setor elétrico: os impactos financeiros de atos criminosos”, a localização remota das usinas é um fator que favorece a ação de quadrilhas especializadas em furtos de cobre, painéis solares, transformadores e cabos por serem itens de alto valor de revenda e reposição complexa.

Prejuízos milionários e risco humano

Quanto custa a falta de visibilidade sobre seus ativos? E quanto custa a insegurança das suas equipes de campo? Infelizmente, os dados reforçam a urgência de questionamentos sobre o tema.

Em 2023, mais de 250 ocorrências de furtos em usinas solares foram registradas, segundo a Absolar. O ano também foi marcado por um número histórico: Segundo a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), o desligamento em torres de energia por vandalismo foram os maiores desde 2018.

Na avaliação de especialistas e representantes do setor, os roubos e furtos trazem prejuízos sérios às empresas de energias renováveis. O problema, porém, não se resume aos danos materiais. Cada item furtado ou vandalizado representa:

• Interrupções não planejadas na geração;
• Multas contratuais por descumprimento de entrega;
• Aumento nos custos de manutenção corretiva;
• Exposição de equipes a situações perigosas;
• Maior custo com seguros e vigilância.

Há também o fator humano. Equipes de O&M que realizam rondas ou atendimentos emergenciais estão frequentemente em áreas isoladas, muitas vezes sozinhas. Enfrentar um cenário de furto em andamento ou lidar com sabotagens técnicas sem visibilidade prévia pode representar um risco à vida.

Nem toda tecnologia é a solução

Diante desse cenário, investir em tecnologia parece ser o caminho óbvio, e é. Mas é essencial entender que nem toda tecnologia resolve o problema com eficiência.

Soluções tradicionais, como cercas elétricas, câmeras fixas e patrulhamento físico, exigem altos investimentos em infraestrutura e mão de obra, especialmente quando aplicadas a grandes áreas. Além disso, sua eficácia é limitada pela cobertura física e pela capacidade de resposta.

O setor ainda convive com soluções com pouca capacidade de escala, que exigem infraestrutura cara e rígida, ou dependem demais de operadores humanos. Isso limita a cobertura e aumenta os custos conforme o projeto cresce.

Entre os principais gargalos das soluções convencionais estão:

• Dependência de rede cabeada em áreas extensas;
• Necessidade de presença humana constante;
• Falta de integração com sistemas existentes;
• APIs fechadas que dificultam customização e evolução;
• Alto custo de expansão por ponto monitorado.

Diante desses desafios, torna-se evidente que a real transformação do setor passa pela adoção de soluções que combinem inteligência, escalabilidade e eficiência. Mais do que simplesmente aplicar tecnologia, é necessário repensar sua utilização de forma estratégica, com sistemas que se adaptem à realidade do campo, reduzam custos operacionais e ofereçam resultados concretos. Encontrar caminhos que unam inovação e viabilidade é o que permitirá ao setor avançar com segurança, sustentabilidade e impacto real.

Monitoramento inteligente e escalável

Em um cenário onde a operação eficiente e segura de ativos em campo é cada vez mais estratégica, o monitoramento inteligente surge como uma resposta moderna e eficaz aos desafios do setor.

Diferente de abordagens tradicionais, um sistema de monitoramento inteligente combina sensores autônomos, conectividade avançada e análise de dados em tempo real para oferecer visibilidade contínua e preditiva sobre o estado dos ativos. Quando essa tecnologia é também escalável, ou seja, capaz de crescer conforme a necessidade, sem exigir grandes revisões estruturais, ela se torna uma aliada poderosa na redução de perdas financeiras e na mitigação de riscos operacionais.

A solução desenvolvida pela Briskcom, por exemplo, une tecnologia nacional, flexibilidade operacional e robustez em campo. Com redes IoT sem fio, é possível cobrir áreas maiores com menos pontos físicos, reduzindo os custos de instalação e operação.

Veja alguns dos diferenciais práticos:

• Identificação precoce de ameaças: como movimentações suspeitas, tentativas de violação ou sabotagem;
• Monitoramento remoto 24/7: com alertas automáticos e dashboards integrados;
• Redução de deslocamentos físicos: otimizando o trabalho das equipes de O&M e aumentando sua segurança;
• Integração via API aberta: permitindo comunicação com sistemas existentes, como CFTV e SCADA e customização de acordo com a realidade da planta;
• Baixo custo de infraestrutura: ideal para quem deseja começar pequeno e crescer sem “reinventar” a base tecnológica.
• Analisar dados históricos para prever padrões de risco.
• Cobrir grandes áreas com menos infraestrutura física;

Mais do que uma solução de segurança, o monitoramento inteligente da Briskcom atua como um sistema de gestão preditiva de riscos operacionais, que antecipa problemas, reduz paradas e melhora o desempenho geral do parque.

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(Imagem feita por IA)

Custos visíveis X Custos ocultos

Ao avaliar soluções para segurança e gestão de ativos, muitas empresas ainda tomam decisões baseadas apenas no custo inicial. Mas a pergunta-chave deve ser: qual o custo real de não investir em inteligência?

Os prejuízos ocultos, como paralisações, multas contratuais, retrabalho, seguros elevados, riscos humanos e os nem tão ocultos assim, como roubos e furtos, são, na prática, muito maiores do que o investimento em uma solução eficiente e escalável.

Além disso, ao optar por tecnologias fechadas e pouco flexíveis, empresas se veem presas a sistemas que não acompanham sua evolução, dificultam integrações e geram dependência técnica. A Briskcom defende o contrário: soluções modulares, personalizáveis e com API customizável, que crescem junto com a operação e se adaptam a cada realidade.

Se você está revendo seus investimentos em segurança, monitoramento ou pensando na expansão da sua planta renovável, convidamos você para uma conversa estratégica com nosso time técnico.

Juntos, podemos desenhar a melhor solução para proteger seus ativos, sua operação e, principalmente, sua equipe de campo.

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